O posicionamento de todos ficou muito claro. A questão jurídica é muito simples e clara. Uma pena que ainda existam cinco ministros que querem fazer descer as coisas goela abaixo mesmo sendo um completo absurdo.

Ainda há um resquício de esperança à cidadania. Os livros de história trarão com muito brilho os nomes CELSO DE MELLO, MARCO AURELIO, RICARDO LEWANDOVSKI, ROSA WEBER, DIAS TOFFOLI e GILMAR MENDES.

Assim como o fiasco que foi o ex-ministro Joaquim Barbosa, ministros novatos como Alexandre de Moraes e Luis Barroso não possuem ainda o entendimento do que de fato é guardar a constituição.

Ainda trazem paixões políticas que guiam seus interesses.
A questão jurídica, volto a dizer, é muito clara. Querem modificar uma cláusula pétrea no poder judiciário? Isso é um absurdo tão grande que é até vergonhoso ver quem possui algum título jurídico defender esse posicionamento.

Discutir isso é como falar sobre futebol ou religião hoje em dia.

Qualquer pessoa minimamente capacitada pode ler e entender o que está escrito na constituição.

Ninguém é bobo.
O que acontece é que esta não é uma discussão jurídica e sim uma discussão política.

De paixões.

Agora, o que o STF está fazendo no meio dessa discussão eu não sei. Porque até onde eu sei o STF não deveria tomar decisões políticas. Deveria ser contra majoritário.

Mas o Brasil é assim. Não existe lei.
O juiz, o desembargador e o ministro aplica o que quer, quando quer e como quer.

Ora a lei quer dizer isso, ora quer dizer aquilo.
Situações idênticas, decisões diferentes.

E o povo, coitado do povo...
Assiste datena e William boner, lê veja e acha que está sabendo legal.

@Clóvis Nascimento: não podemos confundir algumas coisas. Prisão preventiva serve a prevenir casos como o que você trouxe a exemplificar, do ex-governador do Rio de Janeiro. Não antecipação de pena!

De outro lado, não se pode justificar violar a lei para "justiçar" outra injustiça. Explico. Se Fulano rouba Ciclano. O Estado não pode por motivo nenhum agir contra a lei para fazer justiça.

Em Direito os fins não justificam os meios.

Um Estado que não cumpre a lei, ou pior, não segue a constituição, não tem legitimidade para exigir que os demais cidadãos sigam.